Nossa história começa aqui em 1994, juntamente com importantes acontecimentos para o país, como a criação do Plano Real, que controlou a hiperinflação, e como não poderia deixar de ser, o futebol também deixou sua marca nesse importante ano, com a conquista do tetracampeonato pela seleção brasileira, na Copa do Mundo dos EUA.
Em retrospectiva, essas três décadas nos mostram a evolução do Brasil em vários aspectos, crescemos em número de população, de quase 160 milhões para mais de 212 milhões em 2024; em nível de educação, a taxa de analfabetismo caiu de 20% para 7% ; e especialmente vimos uma mudança significativa na ocupação dos espaços urbanos – 84% da população brasileira vive hoje em área urbana.
A verticalização dos principais centros tem sido, dessa maneira, uma constante nesse período e a Cushman & Wakefield vem, desde a sua chegada no Brasil, auxiliando centenas de inquilinos e proprietários a tomarem as melhores decisões sobre ocupação imobiliária e a elevarem o nível desses espaços.
No ano da fundação da companhia, a Avenida Paulista ainda era o principal centro comercial e financeiro de São Paulo, cidade escolhida para ser a sede da empresa no país e na América do Sul. Desde o início de suas operações, ainda com o nome Cushman & Wakefield Semco, a empresa já conquistava clientes nesse cartão-postal da cidade. Um dos mais clássicos deles, o Edifício Eluma (construído em 1977), segue fiel ao nosso serviço de Gerenciamento de Propriedades desde 1997.
No ano seguinte ao início da Cushman & Wakefield no Brasil, a hoje famosa Avenida Brigadeiro Faria Lima começava a ganhar forma diferente com a Operação Urbana Faria Lima, como um projeto da prefeitura da época (1995). A Nova Faria Lima só existia no papel naquele tempo.
Com sua consolidação em São Paulo, em 1999 a Cushman & Wakefield começa a operar em outros mercados do país, e inaugura seu escritório na cidade do Rio de Janeiro. Lá também conquista clientes fiéis, como a Edifício Internacional Rio, cliente da área de Gerenciamento de Propriedades desde então.
Da cidade maravilhosa, segue para outras regiões estratégicas do país, onde abre escritórios operacionais no Sul e no Nordeste.
O início do novo milênio trouxe tendências que mudaram a ocupação de escritórios de alto padrão no Brasil. Havia uma necessidade latente de escritórios maiores que pudessem comportar as sedes de multinacionais e empresas de grande porte.
E em 2004, foi aprovada a Operação Urbana Consorciada Faria Lima, que revogou a lei anterior e captou investimentos para a infraestrutura da região, dando origem à avenida como a conhecemos hoje (Nova Faria Lima).
As plantas dos prédios nessa região foram projetadas para serem maiores do que as dos edifícios da Paulista e os pisos elevados comportavam a instalação de infraestruturas elétricas e eletrônicas, além de possuírem pé direito adequado para instalação de ar-condicionado. Essas características permitiam que grandes corporações se instalassem na região, muitas vezes em um único andar. Todos esses investimentos fizeram da Avenida Faria Lima o novo centro financeiro de São Paulo e a localização continua a ser uma das mais cobiçadas da cidade por grandes corporações, especialmente do setor financeiro e big techs.
Na década seguinte, devido à escassez de terrenos na Berrini, foi a vez do crescimento da Avenida Chucri Zaidan, que é impulsionado pelo início do Projeto Parque da Cidade, em 2010. Na região surgem novos e modernos edifícios que possibilitam movimentos importantes de flight to quality para os ocupantes.
Chegamos a 2020 e um desafio sem precedentes trouxe incertezas para o nosso mercado. A pandemia da COVID-19 mudou repentinamente a rotina do trabalho em escritórios. O mundo todo foi obrigado a trabalhar remotamente e isso trouxe muita dúvida sobre o futuro do escritório como conhecíamos até ali. Desde então, a Cushman & Wakefield foi protagonista nesse cenário, levando aos seus clientes importantes insights sobre a ocupação imobiliária. Naquele ano, lançamos o modelo Six Feet Office, que trazia medidas de ocupação segura aos locais de trabalho, além de orientar seus clientes sobre a importância que o espaço físico teria no retorno ao trabalho pós-pandêmico.
Como previsto pela Cushman & Wakefield, os espaços de trabalho não perdaram sua importância, ao contrário, hoje, em 2024, eles ganham cada vez mais relevância para a formação da cultura corporativa e inovação. A reformulação do workplace para ambientes cada vez mais acolhedores e compartilhados é uma realidade.
Sempre atenta às tendências, a Cushman & Wakefield foi responsável por realizar importantes transações nas principais regiões comerciais para seus clientes, além de prestar serviços especializados para os mais diversos setores, com graus de complexidade bastante altos. Negociações emblemáticas, que ajudaram a moldar as principais regiões dos grandes centros foram e continuam sendo conduzidas com a expertise de nossos profissionais.
Em 30 anos geramos impacto para o Brasil com a consolidação de serviços imobiliários comerciais de ponta, que têm influenciado positivamente a ocupação e elevado o nível de serviços de gestão do setor.
Temos orgulho do nosso passado e enxergamos o futuro com otimismo, mantendo firme a nossa crença: Ouse ir além. E é por isso que não nos conformamos com o mundo que foi construído, mas ousamos ir além para impulsioná-lo a tempos melhores.